A população jovem no mercado de trabalho no Japão sofreu redução de mais de 2 milhões em dez anos. Segundo resultado do levantamento feito pelo Ministério do Interior e Comunicações divulgado, havia 5,73 milhões trabalhadores na faixa etária de 15 a 24 anos em 2009. Esse total representa uma queda de 220 mil ante o resultado de 2008 e de 2,15 milhões em relação ao nível de dez anos atrás, que foi de 7,88 milhões.
Em comparação com a época do maior crescimento econômico do país, chamado milagre japonês, que ocorreu entre 1955 e 1973, o número caiu pela metade.
A redução dos jovens no mercado de trabalho é considerado por vários economistas como um fator negativo para a economia, já que ela poderá resultar, no longo prazo, em queda
do consumo e dos investimentos.
Enquanto diminui o número de trabalhadores jovens, os custos do governo para sustentar a população idosa só gastos com a previdência social atingirá ¥ 141 trilhões em 2025, 50% a mais frente ao resultado de 2007.
O número de trabalhadores na faixa etária de 25 a 34 anos também sofreu queda de 1,28 milhão entre 1999 e 2009, caindo de 14,86 milhões a 13,58 milhões. A queda entre 2008 e 2009 foi de 310 mil.
Os 5,73 milhões de trabalhadores jovens representam 39,9% da população na faixa etária de 15 a 24 anos.
Esta é a primeira vez que o índice ficou abaixo de 40% desde que o governo começou a coletar dados em 1968. A taxa recuou 3 pontos em comparação ao resultado de 1999, e 1,5 ponto, ante o resultado de 2008.
Entre os homens, o índice em 2009 foi de 38,7%, 2,3 pontos abaixo do resultado do ano
anterior. No grupo feminino, a taxa do ano passado foi de 41,1%, 0,7 pontos percentuais a menos.
Uma das principais causas da redução dos trabalhadores jovens é a queda da população dessa faixa etária. Além disso, o aumento da escolaridade tem contribuído para atrasar a entrada deles no mercado de trabalho. A proporção dos alunos que ingressam no ensino superior depois de concluir o kookoo (ensino médio) passou dos 50% pela primeira vez em 1998, atingindo 50,2%.
Por outro lado, os formandos têm enfrentado dificuldade de conseguir emprego devido à crise econômica que levou as empresas a diminuir as vagas para recém-formados nos últimos anos.
De acordo com pesquisa feita pelo Ministério do Interior e Comunicações, 8,2% dos universitários que se formaram em março deste ano não conseguiram emprego como funcionário efetivo. Este é o segundo pior índice registrado desde que o governo começou a fazer levantamento em 1996, ficando abaixo apenas do resultado de 1999, que foi de 8,9%.
De acordo com outra pesquisa, o número dos que vivem de trabalhos temporários, chamados de freeter, na faixa etária dos 15 a 34 anos, voltou a crescer no ano passado pela primeira vez em seis anos. O total desse tipo de trabalhador atingiu o pico em 2003,
com 2,17 milhões.
Com várias medidas do governo para estimular a contratação dos jovens, esse número caiu para 1,7 milhão até 2008. Em consequência da crise econômica, porém, houve aumento de 80 mil freeter em 2008, subindo para 1,78 milhão.
Em comparação com a época do maior crescimento econômico do país, chamado milagre japonês, que ocorreu entre 1955 e 1973, o número caiu pela metade.
A redução dos jovens no mercado de trabalho é considerado por vários economistas como um fator negativo para a economia, já que ela poderá resultar, no longo prazo, em queda
do consumo e dos investimentos.
Enquanto diminui o número de trabalhadores jovens, os custos do governo para sustentar a população idosa só gastos com a previdência social atingirá ¥ 141 trilhões em 2025, 50% a mais frente ao resultado de 2007.
O número de trabalhadores na faixa etária de 25 a 34 anos também sofreu queda de 1,28 milhão entre 1999 e 2009, caindo de 14,86 milhões a 13,58 milhões. A queda entre 2008 e 2009 foi de 310 mil.
Os 5,73 milhões de trabalhadores jovens representam 39,9% da população na faixa etária de 15 a 24 anos.
Esta é a primeira vez que o índice ficou abaixo de 40% desde que o governo começou a coletar dados em 1968. A taxa recuou 3 pontos em comparação ao resultado de 1999, e 1,5 ponto, ante o resultado de 2008.
Entre os homens, o índice em 2009 foi de 38,7%, 2,3 pontos abaixo do resultado do ano
anterior. No grupo feminino, a taxa do ano passado foi de 41,1%, 0,7 pontos percentuais a menos.
Uma das principais causas da redução dos trabalhadores jovens é a queda da população dessa faixa etária. Além disso, o aumento da escolaridade tem contribuído para atrasar a entrada deles no mercado de trabalho. A proporção dos alunos que ingressam no ensino superior depois de concluir o kookoo (ensino médio) passou dos 50% pela primeira vez em 1998, atingindo 50,2%.
Por outro lado, os formandos têm enfrentado dificuldade de conseguir emprego devido à crise econômica que levou as empresas a diminuir as vagas para recém-formados nos últimos anos.
De acordo com pesquisa feita pelo Ministério do Interior e Comunicações, 8,2% dos universitários que se formaram em março deste ano não conseguiram emprego como funcionário efetivo. Este é o segundo pior índice registrado desde que o governo começou a fazer levantamento em 1996, ficando abaixo apenas do resultado de 1999, que foi de 8,9%.
De acordo com outra pesquisa, o número dos que vivem de trabalhos temporários, chamados de freeter, na faixa etária dos 15 a 34 anos, voltou a crescer no ano passado pela primeira vez em seis anos. O total desse tipo de trabalhador atingiu o pico em 2003,
com 2,17 milhões.
Com várias medidas do governo para estimular a contratação dos jovens, esse número caiu para 1,7 milhão até 2008. Em consequência da crise econômica, porém, houve aumento de 80 mil freeter em 2008, subindo para 1,78 milhão.
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